#13 - Depressão - Meus fetiches e minha fraqueza
Não estou conseguindo vir aqui e escrever. Está difícil. Eu saí na última segunda-feira (17/11) com aquele homem que relatei no meu post #08. O mesmo comedor com quem eu fiquei quando meu marido precisou de mim por questões de saúde na família enquanto a gente transava, logo no início desse ano. Na ocasião meu marido me ligava e isso aumentou nosso tesão. Eu gozei horres enquanto ele chamava meu marido de corno, fodia minha buceta, pegava meus cabelos durante o anal e me fazia de puta. Eu gozei como nunca naquela oportunidade. Foi realmente intenso. Ele sabe dos meus fetiches... e explora tantos outros, inclusive os dele... alguns que me comprometem até mesmo como mãe de uma adolescente e por isso prefiro não entrar em detalhes. Mas eu não deveria ter saído. Ficou claro que ainda não estou preparada para certas coisas pois o trauma é imenso.
Encontrei com ele casualmente em um restaurante aqui do centro da minha cidade no almoço. Não nos falamos, mas nos olhamos. Depois ele veio até meu trabalho querendo se desculpar pelas coisas do passado. E. eu não deveria, mas acabei cedendo e combinamos de nos encontrar essa semana. Então, na segunda, dei desculpa no trabalho de que iria ao médico pela manhã. Mas não havia médico. Era apenas o horário que eu tinha combinado com ele. Era o horário antes dele ir para o trabalho dele. Meu marido não sabia e me deu carona como sempre faz e me deixou na rua em que trabalho. Eu saí do carro do meu marido, esperei ele virar a esquina e entrei no carro desse comedor. Isso me deu muito tesão e ele soube explorar isso em mim, falando que o corno me levou para ser comida. Na mesma hora puxou meus cabelos e me tratou como puta, me fez chupa-lo enquanto apertava meus seios e tocava minha buceta. Fazia mais de 6 meses que não saia assim. Eu precisava disso. O meu corpo precisava demais.
Ele então dirigiu até o apartamento que ele tem acesso próximo ao centro e está em obras. Só tinha um sofá. A primeira coisa que fez foi me pôr de quatro no sofá para fazer meu marido de corno. Eu estava de saia, então só colocou minha calcinha de lado e chupou minha buceta e também atrás. O tempo era curto, não tive tempo de tirar minha blusa e ele já colocou o pau na minha buceta com força e apertou meus seios me trazendo para perto dele... como eu precisava daquele pau na minha buceta! |Em menos de 5 minutos eu lambuzei o pau dele de tanto que gozei. Ele fazia questão de falar do meu marido... e isso aumentava meu tesão. Foi quando ele falou coisas além do meu marido... e meu tesão explodiu mais ainda. Me dá remorso, porque talvez fossem coisas que eu não devesse deixar ele dizer enquanto me come. Porque mexe muito com meus sentimentos, mas eu não tive forças. O fetiche falava mais alto. No fundo, eu queria estar como eu realmente estava: sendo dominada por ele. Ele me dominava e por mais que minha parte racional dissesse que eu não deveria, meu tesão era enorme e meu corpo pedia mais.
Ele me comeu atrás falando coisas da minha família. Ele já tinha feito isso antes e ele sabe que isso mexe comigo, mesmo assim ele fez novamente e eu não tinha como pedir para ele parar. Ele é um homem que sabe como me dominar... eu estava com parte de cima do meu corpo apoiada no sofá, e com almofada no chão, sob meus joelhos, tomando cuidado para não ficar com minha blusa amassada enquanto ele comia minha buceta e meu cu, e me fazia de puta enquanto falava da minha família e de certas situações... principalmente quando faziamos anal. Eu não queria ter gozado com ele falando certas coisas, mas gozei. Eu não queria sentir prazer e tesão com ele fazendo isso, mas meu corpo precisava muito. Me sinto fraca novamente, um lixo de pessoa. Não por ter gozado com ele... mas por ter permitido certas coisas. Não posso dizer que ele estava errado. Eu queria e ele sabia. Foi consensual. Ele sabe entrar em minha mente. Eu já desabafei com ele sobre certas coisas que aconteceram na minha infância e adolescência... de ter visto meu padrasto e minha mãe juntos, algumas vezes. E explora isso e outras coisas para seu próprio tesão. Mas faz isso porque sabe que isso também me excita. Me sinto um lixo por ser fraca. Meu tesão em dar para ele e ser puta era maior que qualquer resto de moralidade que eu tivesse.
A minha blusa branca acabou ficando com a marca do sofá sujo da obra. O lugar onde fui puta e rebolei muito no pau dele com ele chamando meu marido de corno. Coisa que eu precisava e não me arrependo. Mas também foi o lugar onde ele falava da minha família e não tive coragem de pedir para parar. Ao invés disso, meu corpo respondia querendo mais. Minha buceta ficava mais molhada e enquanto ele me comia por trás e com força falando. O meu fetiche em ser dominada e ser puta daquele homem casado era tão grande que não conseguia pedir para ele parar de falar certas coisas. No final ele gozou dentro da minha buceta enquanto ele dizia coisas que eu sabia que iria me arrepender, mas ali, naquele momento, me excitaram tanto que gozamos juntos. Meu corpo tremia. No final, peguei um uber de volta para o centro. Antes parei para comprar outra blusa e poder trabalhar sem muitos problemas. Eu estava aérea, não estava bem, mas também não estava mal. Apenas meia aérea, mas não conseguia trabalhar. Como o calor estava muito alto nesse dia, fingi estar passando mal e pedi para ser dispensada.
Em casa eu não conseguia me sentir bem. Mas o tesão ainda estava alto. Me tranquei no banheiro e comecei a me tocar, relembrando. O cheiro dele ainda estava no meu corpo e na minha buceta, com o gozo dele. Gozei enquanto relembrava de tudo. Até das partes em que ele falava sobre minha família. Eu não devia, mas é como se eu insistisse em tudo que me fez e me faz mal. Eu gozei e comecei a chorar.
Meu marido chegou em casa mais cedo. A minha amiga do trabalho ligou e avisou que eu não estava bem. Ele me viu em crise. Pensou que fosse reflexo de coisas que aconteceram ainda no início do ano e me deu suporte, amor, carinho. Me abraçou forte. Na terça me consultei com minha psicóloga, e mesmo ela tentando me ajudar não consigo contar e desabafar com ela. Peço desculpas a todos por não estar bem. E por não ter respondido alguns de vocês. São mensagens de carinho que sei que vocês tem por mim, mas eu não conseguia. Na terça e na quarta eu trabalhei com ajuda de antidepressivos.
Eu me sinto uma má pessoa. Não por ter saído e ter feito meu marido de corno novamente. Por isso não. Porque eu já deixei claro diversas vezes que eu o amo, mas que cansei de tentar fazer que ele abra a cabeça e explore possibilidades que possam apimentar nossa relação. Então, como sempre entendi, amor e sexo são coisas diferentes. Sou casada porque eu o amo. E saio sem ele porque gosto de sexo. Mas me sinto mal porque deixei que esse comedor falasse coisas que não deveriam me excitar, mas me excitaram. Porque não tive forças para pedir para ele parar de falar enquanto me comia. Ao invés disso eu me calei e gozei muito... e ele percebeu e por isso falava mais. Eu me sinto mal porque mesmo estando em crise, senti vontade de gozar uma vez mais relembrando de tudo. Sentindo o cheiro dele no meu corpo e na minha buceta, era como se ouvisse a voz dele enquanto eu me tocava e sentia minha buceta melada pedindo pelo pau dele mais uma vez.
E quando o tesão diminuiu, depois que gozei sentada no vaso... veio a crise e meu mundo desmoronou.
Não estou bem Felizmente estou melhor que segunda e melhor que terça. Estou melhorando, mas ainda não estou bem e peço desculpas a todos vocês por isso.
Beijos,
Rê
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